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quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Vanguardas européias

Turma especial, coloco a seguir algumas das mais representativas obras das vanguardas européias:

Henry Matisse, A dança, 1910. (Fauvismo)

Pablo Picasso, Les demoiselles d`Avignon, 1910. (Cubismo)

Paul Klee, Angelus Novus, 1932. (Expressionismo)
Marcel Duchamp, A fonte, 1917. (Dadaísmo)
Piet Mondrian, Composição, 1920. (Abstracionismo)
Wassily Kandinsky, Composição VIII, 1923. (Abstracionismo)

Salvador Dali, A persistência da memória, 1931. (Surrealismo)

Renè Magritte, A violação, 1948. (Surrealismo)
Então, o que me dizem?

8 comentários:

  1. Heehehe...essas obras se parecem com umas figuras que aparecem nos meus sonhos malucos (ou pesadelos, sei lá!).
    Dá pra viajar bastante nessas obras surrealistas e nas outras também...

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  2. hahha...concordo plenamente com lilis, essas obras parecem com uns sonhos malucos que pessoas malucas como nós têm!!!
    Não me agrdam mto não!

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  3. Lilis,
    a palavra-chave do surrealiamo é o sonho, o inconsciente, e você entendeu isso, mesmo sem ter essa aula, parabéns! Que sonhos artísticos você tem, heim? rs
    Outra coisa: boa sorte no concurso do fim de semana, sei que você vai arrasar na redação! Lembre-se das nossas aulas, concentre-se, respire fundo e escreva! Ah! Não se esqueça de levar um bombom pra dar uma animada, hehehe.
    Beijão e boa sorte!

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  4. Chali,
    você também entendeu o espírito da coisa. E todo mundo tem um pouquinho de maluco e artista, né?rs
    Beijos e continue comentando!
    P.S.: Chali é um apelido? Não estou conseguindo lembrar quem é você!

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  5. Aquelas coisas sem definição certa que você mostrou na sala, dizendo que são arte né HAHAHAHA =)
    Brincadeira prof, mas como todo falaram, são muito surreais para o meu gosto ! =)

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  6. Pessoal,
    vocês têm apenas uma idéia inicial da loucura das vanguardas, rs.
    Um trecho do Manifesto Dadá, de 1918 (êpa! mais uma data!), escrito por Tristan Tzara:

    "Para fazer uma poesia dadaísta: Pegue um jornal. Pegue uma tesoura. Escolha no jornal um artigo que tenha o comprimento que você deseja dar à sua poesia. Recorte o artigo. Corte de novo com cuidado, cada palavra que forma este artigo e coloque todas as palavras num saquinho. Agite delicadamente. Tire uma palavra depois da outra as colocando na ordem em que você as tirou. Copie-as conscienciosamente. A poesia se parecerá com você. Ei-lo transformado em escritor infinitamente original e dotado de encantadora sensibilidade..."

    Loucos, fascinantemente, loucos!

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  7. Ahhh, eu cheguei a fazer essa "experiência" no colégio com a professora de literatura. Até que eu achei legal, meio louco, mas espontâneo =)

    Beijos

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